domingo, 4 de novembro de 2012

Carlos Azevedo
(1949-2012)
 
Quando parte um amigo, o vazio que deixa é díficil de suportar, dói. Quando o amigo que parte é um artista excepcional, esse vazio parece ainda mais vazio.
Esta é a minha forma de vos dizer de Carlos Azevedo. Na primeira pessoa (a dele), com a sua música.
 
Esta é uma gravação, não editada, do tema "O Bobo" (composto para o filme com o mesmo nome José Álvaro Moraes - trabalho galardoado com o Leopardo de Ouro em Lucarno, Suiça) no "encore" do espectáculo Kyrie, no Festival World Music de Bruges (1995). No filme, o Carlos juntou estes versos ao tema:
"Lisboa existe
porque nós a inventamos
de cada vez que pensamos
um no outro"
e ele próprio os cantou com o João Paulo Courinha e o Manuel Paulo.





 

 

2 comentários:

Rita Roquette de Vasconcellos disse...

:-)
lindo
Obrigada Luísa
beijinho

Teresa Font disse...

Luisa, cheguei aqui através do post da Rita RV.
Não conhecia e gostei muito. Vou mandar-lhe uma coisa que escrevi quando soube da morte dele,mas mando em privado, talvez em msg através do FB, se as suas definoções permitirem. Embora seja uma história divertida e sem nada de confidencial (escrevi-a em 'notas' no FB e nem costumo fazer assim referências na pantalla a amigos ou familiares, mas como o Carlos tinha este lado publico profissional, mesmo que não lhe ligasse muito, achei que não fazia mal. Uma espécie de abraço aos amigos).
Um beijo, Teresa

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